"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

“Sou a dona do controle remoto” No Dia dos Solteiros, conheça mulheres de todas as idades que são solteiras porque querem. E garantem: é muito bom


Nada de cuecas penduradas no varal. Ou ser refém de horários para preparar e servir jantar para o marido. Lavar e passar? Quando estiver a fim. Futebol na televisão? Só na casa do vizinho. Ser livre para fazer o que der na telha, como curtir baladas com amigos ou simplesmente ler um livro em silêncio. E – claro – namorar quando surgir um parceiro interessante, mesmo que seja apenas por uma noite. Estas são algumas das vantagens apontadas por mulheres – de todas as idades – que não só assumem como adoram a solteirice. E garantem que têm muito o que comemorar neste 15 de agosto, Dia dos Solteiros.

“A melhor coisa do mundo é ser solteira. Liberdade é tudo de bom”, define a pedagoga Rebeca Dardes, 48, com a propriedade de quem já experimentou o outro lado.

Durante mais de 20 anos, dividiu sua vida com o marido, que morreu há três anos e com quem teve um filho, hoje com 15 anos. Para quem deduz que a decisão de não casar mais veio, portanto de um relacionamento que deu errado está, no caso dela, errado.

“Foi uma relação muito boa. Ele era ótimo, um grande parceiro. Depois da morte dele, chorei durante um ano sentada no sofá. Não achava justo. Fiquei mal”, conta. Passado o período de luto, ela sacudiu a poeira, recuperou o ânimo e percebeu que ser solteira tem muitas vantagens. “Percebi que era o tipo de vida que eu sempre quis. Hoje, faço o que quero. Sou a dona do controle remoto”, brinca Rebeca, que confessa jamais ter sonhado com casamento. Sucumbiu à pressão da família. “Nunca quis esse negócio de véu e grinalda. Eu gostava dele. Mas não queria casar.”

Hoje, ela divide seu tempo entre os cuidados com o filho, o trabalho, tarefas domésticas (“quando quero”), baladas com amigas – e amigos – e viagens. Já até arrumou namorado. Na verdade, três. “Mas nada sério”, adianta. “É muito bom estar solteira. É ótimo quando não tem ninguém roncando do seu lado. É incrível. Parece que todos os homens roncam”, afirma. “Adoro dormir sozinha. Sempre gostei, mesmo casada. Tinha vontade de comprar duas camas para cada um dormir na sua. Mas não falava nada para não magoar”.

“Quero liberdade para fazer o que quiser, na hora que quiser”
O dia estava próximo, data do casamento marcada. Os preparativos para a cerimônia religiosa e para a festa já começavam a fazer parte das preocupações do casal, amigos íntimos e parentes. Mas, pouco tempo antes de enfrentar o altar, a vida da relações públicas Paula Martinelli, 28, mudou totalmente de rumo.

Ela já sabia. As responsabilidades e demandas de um casamento tradicional não significavam, para Paula, a garantia de um futuro feliz. Na verdade, muito ao contrário. “Tem outros modos de ser feliz, sem a necessidade de um casamento. Essa coisa de casar - e morar junto - é totalmente desnecessária”, decreta. “É um modelo ultrapassado. A tendência é a convivência deteriorar a relação”, pontua. Desistiu.
Casar, não. Namorar, sim. Ela namora há um ano. E garante que o parceiro compactua com suas ideias. “Ele pensa o mesmo. Já conversamos”, diz. Ela abre mão apenas do modelo tradicional de casamento. Descarta qualquer possibilidade de morar junto, e ser mãe. Mas não abre mão de compartilhar momentos importantes da vida com o parceiro. E faz questão de fidelidade.

Paula discorda, inclusive, dos que pregam que solteiros convictos são autossuficientes. “Não são. Não gosto de ficar sozinha. Gosto de ter alguém em quem possa confiar, com quem conversar e dividir momentos. Mas preciso preservar a minha individualidade para estar bem comigo e com a outra pessoa”, explica. “O casamento atropela isso”, opina.

“Minha pretensão não é casar e ter filho. Só ter filho”
Pressão familiar, convenções sociais, paradigmas, tabus. É contra tudo isso que a jornalista Dayane Santos, 35, tem lutado para manter sua solteirice. De família tradicional, onde o casamento é encarado como consequência natural da vida, ela conhece bem os benefícios e as agruras de chegar aos 35 (quase 36) sem marido e filhos. “Sou de uma geração na qual as mulheres tinham algumas pretensões básicas, como casar, ter filhos, casa, carro. Fui criada com essa concepção. E minha família cobra muito isso de mim”, conta.

Outro ponto, sentido de forma mais contundente pelas mulheres da geração de Dayane, é a independência, inclusive a financeira. Ter uma profissão definida, um emprego estável e uma boa renda pode incomodar os homens. “De forma geral, os homens não conseguem lidar ”, resume a jornalista. Mas isso não a incomoda, até porque casar não está mesmo nos seus planos. “Minha prioridade é alcançar mais estabilidade, um nível profissional mais elevado”, diz.

Casamento ela não quer. Mas sonha em ser mãe. “Minha pretensão não é casar e ter filho. Só penso em ter filho”, revela. Enquanto o filho não chega, curte os sobrinhos Duda, Manoela, Lorena, Felipe e Vinícius. “Minha relação com eles é muito forte.”

“Nem penso em casar, ter marido e filhos”
Muito mais nova que Rebeca e Paula, e sem jamais ter namorado sério, Marina Morena Firmino Alves, 19, já joga no time das solteiras convictas. “Não tenho paciência para namorar. Sou muito irritada. Detesto gracinhas bobas e ciúme besta. E nem penso em casar, ter marido e filhos”, afirma. Em primeiro lugar na vida de Marina estão os estudos e seus quatro irmãos.

“Já não basta ter quatro irmãos? Como sou a mais velha, ajudo a cuidar deles”, diz. Mas cuidar dos pequenos não é tarefa imposta. “Eu faço, primeiro, porque é preciso todo mundo ajudar um pouco em casa. E, segundo, porque eu gosto. Na verdade, eu quero é estudar e cuidar da minha vida e deles”, conta ela.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Fundação João Pinheiro oferece mestrado gratuito em administração pública ( Fica a Dica )

Fundação João Pinheiro oferece mestrado gratuito em administração pública



BELO HORIZONTE (12/08/11) - Já está disponível no site da Fundação João Pinheiro, o edital FJP 005 / 2011 que estabelece normas para o processo seletivo da turma 2012/2014 do Programa de Mestrado em Administração Pública, concedido pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho.

Pela primeira vez, o curso é oferecido gratuitamente e ainda irá distribuir bolsas de estudos no valor R$ 1.200,00 entre os alunos com melhor desempenho acadêmico. O incentivo financeiro aos mestrandos é concedido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

A partir deste ano, o processo seletivo também será diferente. Os candidatos devem apresentar o resultado geral do “teste ANPAD” na etapa eliminatória, juntamente com outros itens frequentes no processo seletivo: a prova dissertativa; a análise do curriculum vitae e do pré-projeto de pesquisa; e a entrevista. O teste de conhecimento aplicado pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD) já é utilizado pela maioria dos Programas de Pós-Graduação no país e tem inscrições abertas até 23 de agosto no endereço eletrônico www.anpad.org.br/teste.php.

As inscrições para as demais etapas deverão ser feitas entre os dias 12 e 30 de setembro, na Secretaria de Registro e Controle Acadêmico da Escola de Governo, Alameda das Acácias, nº 70, Bairro São Luiz/Pampulha, mediante pagamento de taxa de R$ 20,00, e entrega dos demais documentos listados no Item 3 do Edital.

Curso

Integrante do Sistema Nacional de Pós-Graduação e recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), o curso é voltado para profissionais que atuam na esfera pública, em centros de pesquisa e de ensino superior, no setor privado e em organizações não-governamentais. O Mestrado em Administração Pública tem como objetivo capacitar tais profissionais na gestão, formulação, planejamento, implementação, avaliação e ações corretivas na esfera das políticas públicas.



Claudia Lins
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Comporta no Alentejo - Portugal




COMPORTA - Caroline de Mônaco tem casa aqui, a Rainha Raina da Jordânia também, e o bamba dos calçados Christian Louboutin há tempos fincou seus solados vermelhos e saltos vertiginosos no pedaço. E a ultima agora é que o casal Sarkozy está em vias de arrematar uma vila isolada e com vista para o mar.. Mas, onde, afinal? Em Comporta, pá!, o mais novo refúgio de famosos e poderosos do planeta. Só para dimensionar o tamanho da fama dessa antiga fazenda de arroz, de 12 mil e 500 hectares de praias e florestas virgens, uma das corretoras da área é nada menos do que a baronesa Abina du Boisrovuray, figura manjadíssima do jet set internacional, madrinha de Charlotte, a filha de Carolina de Mônaco. Daí, claro, os Grimaldi baixam em peso neste paradisíaco trecho do Alentejo, hoje farto em lojas transadas, bons restaurantes e um tipo de hospedagem que só se encontra aqui. Ano que vem, a rede Aman abre seu primeiro hotel na Peninsula Ibérica: o Aman Comporta, com 40 quartos e 36 vilas espalhadas próximas à orla.




O grande charme da Comporta, antiga fazenda de arroz da família Espírito Santo, que se alcança pela autoestrada A2 (a mesma que liga Lisboa ao Algarve), são justamente as antigas casas de colonos que trabalhavam nos arrozais, que foram adaptadas respeitando um estilo de morada típico da região: madeiras, palhas, bambus e branco e azul por todos os lados. Mesmo as casas mais modernas seguem à risca o estilo Comporta de viver: discretas, simples e sofisticadas na medida certa...


O imenso arrozal continua firme, forte e produtivo. Recentemente, na antiga fábrica de descasque do grão, abriram o Museu do Arroz, um simpático espaço com maquinárias, relíquias, fotos e um refinado restaurante instalado no meio do museu. Aliás, a "infra" gastronômica é boa na região, com restaurantes funcionando em simpáticas palafitas fincadas na areia, já que a construção na orla é proibida. O Praia do Peixe, na Praia do Pego, é dos mais conconcorridos. Aqui, a manteiga é de ovelha, as favinhas chegam com chouriço, as amêijoas são à moda Bulhão Pato e o pão de ló é "o melhor do universo" (não fazem por menos). Para beber, vinhos como Parus, Chão de Rolas e Herdade da Comporta, rosés, brancos e tintos da região, que descansam numa bela adega. Afinal, estamos em pleno Alentejo, ora pois.



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(Claudia Lins)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Melhore seu coração em três minutos...




Melhore seu coração em três minutos

Subir escadas é um exercício tão benéfico para o sistema cardiovascular que um grupo de pesquisadores britânicos descobriu que basta alguns minutos ao dia desta atividade para manter a saúde do coração.

Nos sedentários é necessário apenas uma subida de 200 degraus por dia para conquistar os benefícios (isso ocorre em menos de três minutos e provavelmente seja algo que você pode encontrar em sua própria casa).

A medida que ficam em forma, essas pessoas chegaram a fazer até seis subidas ao dia, na sexta semana.

O ritmo tem de ser rápido, se você "se arrastar" de degrau em degrau não serve porque a chave está precisamente na intensidade do exercício, maior do que a caminhada.

Nos grupos analisados encontraram-se melhoras na quantidade de oxigênio absorvida, menor nível de ácido lático durante o exercício, menor frequência cardíaca de repouso e a diminuição do nível de colesterol HDL, o “bom”.


Claudia Lins
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