"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Morte aos radinhos de pilha disfarçados de smartphones! rsrsrs



Como na vida nada se perde, tudo se transforma, crio aqui um póst(umo) em homenagem ao gênio e visionário Steve Jobs. Já que ele morreu , deixando seu legado repleto de aparelhos que revolucionaram o mundo...

Jobs lançou primeiro o Ipod, depois o Iphone e, recentemente, o Ipad. Todos os seus inventos foram um sucesso! Ele foi o grande culpado de ter extinguido o ultrapassado celular e de ter colocado nas mãos de pessoas comuns o glorioso Iphone, que mais tarde teria “cópias” de todos gêneros, hoje mais conhecidos como Smartphones. Se pararmos para pensar, não se fabricam mais celulares que apenas disquem e atendam. Isso agora é um papel somente dos telefones fixos. Os celulares viraram um brinquedo para as crianças e uma ferramenta de trabalho para os adultos. Tornaram-se sinônimo de entretenimento, conexão com o mundo e, aqui no Rio de Janeiro, se tornaram o demônio em forma de aparelho telefônico.
É claro que Steve não soube da missa, a metade… O Iphone foi sim o primeiro passo para uma tecnologia eficaz, facilitadora e futurística, onde n coisas podem ser feitas em um único aparelho. A questão é que Stevie não conhece os brasileiros, muito menos os cariocas. Ele não sabe que aqui tudo fica banalizado. Depois do Iphone, surgiu o Blackberry e assim por diante. Atualmente, você encontra umas dez marcas de “smartphones” por 100 reais nos camelôs. E não é só isso. Eles são coloridos, têm teclado QWERT, câmera, lugar pra botar uns 7 chips e…uma caixa de som. Sim, caixa de som.

E, enfim, chegamos à grande crise midiática dos transportes públicos do Rio de Janeiro. Você entra em um ônibus, por exemplo, e existem diversos ambientes musicais: no fundão tem um Dj tocando funk; na frente, um Dj louvando o Senhor; e no meio, um Dj com os melhores hits do sertanejo universitário. É para surtar qualquer ser humano! E aí é que vem a pergunta, meus caros leitores. Ao invés de vender bala, bananinha e amendoim, porque não entram vendendo fone de ouvido? Eu estou na iminência de cutucar um ser desses e o mandar desligar aquele exu em forma de tecnologia.
É um absurdo você ser obrigado a ouvir os gostos musicais dos OUTROS. Se ainda fossem os meus gostos…eu cantava junto e batia na palma da mão, mas que ironia, a maioria só ouve música ruim. Tá pra nascer alguém entrando com um celular-caixa-de-som ouvindo Chico Buarque, Bethoveen ou Edith Piaf. Ia ser no mínimo engraçado.

Isso sem contar que dentro do ônibus existe um desenhozinho deixando bem claro que é proibido ouvir música. Acho que o problema todo está no próprio desenho, que é um radinho de pilha. Se colocar um smartphone com um X na frente, talvez eles compreendam (ou talvez não). Resumo da história? O Iphone Iphodeu o convívio social dentro de transportes públicos. (afff)

Mas…eu tive uma ideia!! E se colocarem um assento preferencial para estas pessoas desprovidas de “Ainteligência” acoplado ao lado de fora do ônibus? Seria interessante… Não! Melhor: e se fizessem janelas também entre os assentos? Ah, não…melhor ainda: e se o bullying fosse legalizado somente em transportes públicos?

Tá, chega. Cansei de ser boazinha. Morte aos radinhos de pilha disfarçados de smartphones!

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