"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Pesquisa revela que 65% das empresas apostam nas redes sociais




Pesquisa revela que 65% das empresas apostam nas redes sociais



Um estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. A pesquisa ouviu 251 companhias. Apesar da alta adesão as novas mídias, somente 7% delas consideram a atuação nas redes sociais como algo imprescindível. A maioria encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável (47,9%).

Twitter é o destaque
As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.



Especialista em redes sociais
A pesquisa aponta que mais de 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. Mas na maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho, no entanto as redes são atualizadas e monitoradas de forma compartilhada.

Para o diretor Executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, a tendência das empresas é dar cada vez mais importância a profissionalização nas redes sociais.“Muitas empresas entram nas redes sociais, mas ainda não estão preparadas para receber as respostas que o meio proporciona, para a interatividade, estas estão na fase de experimentação. Mas depois elas começam a ver a importância, por isso cada vez mais as empresas vão alocar funcionários exclusivamente para isso, não só para atualizar, mas para monitorar a concorrência”.


Maior benefício é o fortalecimento da marca
Para 45% dos pesquisados, o fortalecimento da marca é o maior benefício das redes sociais. Por outro lado, 44% alegam que as redes ainda não trouxeram nenhum benefício. O restante se divide entre os que tiram proveito das vantagens por meio da geração de vendas e fidelização, 5% e 6%, respectivamente.

“As empresas que ainda acreditam que não tiveram benefícios estão numa fase de experimentação. É muito mais pela percepção e a mensuração de resultados nas redes sociais é um pouco complexa”, diz Lowenthal.

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