"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

“Um covarde é incapaz de demonstrar amor. Isso é privilégio dos corajosos”.


namorados-apaixonados

Do monge ao executivo, do rei do camarote ao mendigo ...

Todo mundo quer pão de queijo com chocolate quente em dia frio, cervejinha com mandioca frita em dia quente e um colo carinhoso para deitar – independente da temperatura que faça lá fora.

Acompanhamento?

Sexo com intimidade, parceria nos caminhos da vida e um pouco de pimenta, que é pra servir como veneno  anti-monotonia.
Porque bobo ninguém é – a gente sempre quer do bom e do melhor.

Mas será que a gente está disposto a pagar o preço que esse banquete vale?

Desconfio que não. Tem gente que erra na moeda – acha que amor se compra com carro importado, vodca em cima da mesa, roupa de grife e pulseirinha VIP pra balada. Tem gente que erra na medida – confunde amor com possessão e ciúme com demonstração de carinho.
 Tem gente que erra na matemática – não entende que, se não vier pra somar alegrias e subtrair tristezas,
de nada adianta. E tem gente que erra por puro egoísmo.
Por medo de se envolver.

A esses, deixo um desafio.

Amar é se doar. E se doar é coisa de gente que sabe que coração é que nem almoço em casa de vó: abundante, gostoso, quentinho, reconfortante.
Ninguém morre de se doar – mas já ouvi falar de gente que morre de tanto economizar sentimento.
Porque sentir é o que nos faz vivos. E se permitir sentir é, acima de tudo, coisa de gente que tem coragem.

Já dizia Mahatma Gandhi:  “um covarde é incapaz de demonstrar amor.
Isso é privilégio dos corajosos”.

Por isso, se tiver vontade, ligue.
Se gostou da companhia, mande uma mensagem.
Se quiser tentar uma aproximação, diga um simples “oi”.

#1minutodecoragem pode mudar a sua vida.

E aí, vai se jogar ou vai continuar se escondendo atrás do escudo do medo?


paixao

Nenhum comentário:

Postar um comentário