"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

New York, Nova Iorque...





Nova Iorque e seus dias azuis no inverno, no outono folhas douradas, amarelas, alaranjadas... Concertos ao ar livre no verão, e na primavera: flores!

Nova Iorque para passear, Nova Iorque para curtir, Nova Iorque para descobrir, os museus, o Central Park, restaurantes inesquecíveis, shows, as melhores lojas, a vida pulsando... A capital do mundo, vibrante e irresistível!

Quarteirões simétricos. Ruas e avenidas com número em vez de nome. Um rio de cada lado para servir de referência. Tolerância zero para o crime. Tudo, enfim, ajudará você a explorar a Big Apple.

Manhattan, são só 21,5 quilômetros de comprimento por 4 quilômetros de largura; distâncias que poderiam ser atravessadas caminhando em um único dia. Veja bem, poderiam, não fossem os milhares de lugares interessantes a cada esquina. Ainda assim, é uma moleza caminhar por NY. Em especial, depois que, na década passada, o prefeito Rudolph Giulliani botou ordem na casa, diminuindo a violência a vestígios dela.

Para caminhar na metrópole, basta saber que, com exceção das ruas em Tribeca, no SoHo e em Greenwich Village, as demais têm número em vez de nome. Fica fácil. Melhora quando você entende que as ruas de número par dão mão para o leste (onde corre o Rio East). Já as ímpares limitam o trânsito para o oeste (o lado do Rio Hudson). O mesmo vale para as avenidas. As ímpares levam para o sul (na direção de Downtown), enquanto as pares seguem para o norte (rumo a Uptown). Enfim, basta saber contar até 100.

Impressão:
Andar pela capital do mundo é observar, a cada quarteirão, atrações que vão do mundano ao mais sofisticado. A cidade mais cosmopolita do mundo tem de tudo - graças ao poder da moeda americana.

Cultura:
Nova Iorque é jovem. Não tem, portanto, a carga de história do Velho continente. Mas também é tão múltipla que, querendo, você observa toda a aventura humana no planeta. Basta entrar no Metropolitan Museum.

Gastronomia:
Todas as cozinhas do mundo estão (bem) representadas por lá. É só escolher. Sem contar que até a comida de rua, com seus bagels, pretzels e suculentos hot-dogs, pode ser um achado. Comprove.

Segurança:
Há quinze anos, andar por Nova Iorque era correr o risco de virar personagem de um filme de cineastas que retratam a violência, como Sam Peckinpah ou Quentin Tarantino. Hoje, a segurança, é quase plena. Cuidado sempre é bom, afinal é uma cidade grande...

Hospitalidade:
Ninguém vai lhe dar "bom-dia!" com o tom profissional de cidades turísticas como Orlando, na Flórida. Não espere por tamanha cordialidade. Em compensação, ninguém vai ficar reparando em seus atos. Você pode fazer o que quiser, até ficar nu. Só não pode fumar. Isso todo mundo vê.

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