Do monge ao executivo, do rei do camarote ao mendigo ...
Todo mundo quer pão de queijo com chocolate quente em dia frio, cervejinha com mandioca frita em dia quente e um colo carinhoso para deitar – independente da temperatura que faça lá fora.
Acompanhamento?
Sexo com intimidade, parceria nos caminhos da vida e um pouco de pimenta, que é pra servir como veneno anti-monotonia.
Porque bobo ninguém é – a gente sempre quer do bom e do melhor.
Mas será que a gente está disposto a pagar o preço que esse banquete vale?
Desconfio que não. Tem gente que erra na moeda – acha que amor se compra com carro importado, vodca em cima da mesa, roupa de grife e pulseirinha VIP pra balada. Tem gente que erra na medida – confunde amor com possessão e ciúme com demonstração de carinho.
Tem gente que erra na matemática – não entende que, se não vier pra somar alegrias e subtrair tristezas,
de nada adianta. E tem gente que erra por puro egoísmo.
Por medo de se envolver.
A esses, deixo um desafio.
Amar é se doar. E se doar é coisa de gente que sabe que coração é que nem almoço em casa de vó: abundante, gostoso, quentinho, reconfortante.
Ninguém morre de se doar – mas já ouvi falar de gente que morre de tanto economizar sentimento.
Porque sentir é o que nos faz vivos. E se permitir sentir é, acima de tudo, coisa de gente que tem coragem.
Já dizia Mahatma Gandhi: “um covarde é incapaz de demonstrar amor.
Isso é privilégio dos corajosos”.
Por isso, se tiver vontade, ligue.
Se gostou da companhia, mande uma mensagem.
Se quiser tentar uma aproximação, diga um simples “oi”.
#1minutodecoragem pode mudar a sua vida.
E aí, vai se jogar ou vai continuar se escondendo atrás do escudo do medo?
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