"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Viver ou juntar dinheiro?


Por Max Gehringer

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai:

"Prezado Max meu nome é Sérgio, tenho 61 anos, e pertenço a uma geração azarada. Quando eu era jovem as pessoas diziam em escutar os mais velhos, que eram mais sábios agora me dizem que tenho de escutar os jovens porque são mais inteligentes.
Na semana passada eu li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa. Aprendi por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado peguei um papel e comecei a fazer contas, e descobri para minha surpresa que hoje eu poderia estar milionário.
Bastava eu não ter tomado as caipirinhas que eu tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que eu comprei, e principalmente não ter desperdiçado meu dinheiro, em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas se tivesse sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer.
E recomendo aos jovens e brilhantes executivos, que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário eles chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro, mas sem ter vivido a vida".

No mínimo, para pensar...

"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço"

Que tal um cafezinho?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Osteoporose




A velhice nos espera, e isto pretende ser uma boa notícia.
Significa que já não morremos como se morria antigamente - de parto, gripe, dor de dente ou infecções bobas,
hemorragias, tumores inextirpáveis e males afins.
Estamos vivendo mais tempo, e isto tem prós e contras.
Se por um lado é a promessa de que vamos ter tempo para ler todos aqueles livros e conhecer nossos bisnetos,
ou algo assim, por outro lado teremos de conviver com várias questões que só aparecem depois de certa idade.
Mazelas, achaques, coisas da velhice.
Por exemplo,

OSTEOPOROSE

Fantasma predileto de quem defende a adição de hormônios na menopausa,
a osteoporose tem sido enquadrada como doença - mas não é.
Faz parte do envelhecimento.
É uma condição, um estado dos ossos, que com a idade avançada podem ir descalcificando e se tornar porosos,
frágeis e quebradiços, especialmente na coluna vertebral, nas costelas e na bacia.
Afeta 25% das mulheres ocidentais com mais de 60 anos e apenas 8% dos homens.
Nosso esqueleto está sempre sendo remodelado pela perda de 300 a 700 mg de cálcio por dia.
Repor esse cálcio através da alimentação ou de suplementos é fácil, fazer os ossos assimilarem é que são elas.
A assimilação depende de vários fatores, entre eles sol, vitamina D, exercícios, fósforo, magnésio e estrogênio.
Por isso a situação da mulher cuja massa óssea já não é muito densa pode se tornar problemática após a menopausa,
já que haverá muito menos estrogênio em circulação.
Mas atribuir a osteoporose exclusivamente à falta de estrogênio é muito simplismo.
Estudo recente envolvendo uma série de amostras de densidade óssea de mulheres de 20 a 88 anos mostrou que 50%
da massa óssea são perdidos antes da menopausa.

E por que se perde cálcio?

Por miríades de razões da vidinha cotidiana: ansiedade, depressão, stress, falta de exercício,
diarréia, disfunção na tireóide, excessos de proteína, gordura, sal, açúcar, fibras suplementares e ácido oxálico na comida,
deficiência de ácido hidroclorídrico, ingestão habitual de álcool e cafeína, uso de antiácidos, tetraciclina, heparina,
laxativos, diuréticos, anticonvulsivantes, aspirina e cortisona.
O consumo de refrigerantes, carnes conservadas, queijos fortes, molhos industrializados,
pães e massas de farinha branca também atrapalha, já que nos faz absorver muito fósforo,
mineral que inibe a absorção do cálcio se estiver em maior proporção.
A lactose (açúcar lácteo) tem um papel decisivo na assimilação do cálcio do leite.
Pessoas alérgicas ou cujo organismo não digere a lactose aproveitarão pouco cálcio,
ainda que seu consumo de leite e laticínios seja grande.

Na osteoporose, tudo depende de duas coisas:
a densidade óssea inicial e a velocidade com que se vai perdendo o cálcio.
Ambas podem ser modificadas pelo estilo de vida.
Na verdade, uma mulher com alto risco de osteoporose faria bem em adotar uma alimentação mais vegetariana:
perderia muito menos cálcio.
É o caso das mulheres orientais, cuja taxa de osteoporose é baixíssima apesar do pequeno consumo de cálcio.
Mas quando passam a comer uma dieta americanizada, muito rica em proteína, sua eliminação de cálcio pela urina aumenta,
porque o organismo gasta muito cálcio para processar a proteína.
E isso não tem nada a ver com redução de estrogênio.

Ébano & marfim

Mulheres negras têm uma densidade óssea inicial 25 a 30% maior que as brancas, ou seja, não precisam se preocupar tanto.
A candidata mais forte à osteoporose é a mulher branca que tem ossos pequenos,
fuma, bebe álcool ou descende de europeus do norte, especialmente se alguma mulher da família teve osteoporose.
Se você quer saber a quantas andam seus ossinhos, procure fazer uma densitometria óssea.
Isso se vê através de uma radiografia simples e com dose de radiação mais baixa que uma radiografia dentária.
Nos Estados Unidos qualquer dentista presta este serviço à sua saúde;
aqui, por enquanto, você ainda tem que ir atrás de clínicas ortopédicas e serviços especiais.
Alô, amigas dentistas, há possibilidade de dar atenção a isso?

O MAPA DA MINA

Mexa-se

Atividade física é a chave para conservar a densidade óssea.
Pessoas de 50, 60 e 70 anos que se exercitam têm 30% mais densidade óssea que as sedentárias.
Se você não usa, os ossos se atrofiam.
Mas devem ser exercícios que estimulem o alongamento dos músculos, como andar, correr, dançar, andar de bicicleta.

Nadar não conta, porque a água não oferece resistência que os músculos e ossos possam enfrentar.

Tome sol para garantir a vitamina D

Ela é sintetizada na pele quando tomamos sol e possibilita a absorção de cálcio nos intestinos.
Meia hora de exposição por dia, com o mínimo de roupa ou sem ela, é suficiente para as pessoas de pele clarinha;
as mais morenas precisam duas ou três vezes mais tempo.
Gema de ovo e fígado de galinha são boas fontes de vitamina D.
Cuidado com os suplementos, que podem ser tóxicos, especialmente acima de 25 mg por dia.
Muito melhor tomar sol neste vastíssimo país tropical...

Cuide de suas glândulas

Tireóide, adrenais, ovários e pâncreas funcionando bem:
este equilíbrio é essencial para o seu balanço de cálcio.

Não fume

Entre mulheres de condições semelhantes, as que fumam têm menos densidade óssea que as não fumantes.
Como a ansiedade está ligada a um gasto maior de cálcio, e também ao hábito de fumar,
pode ser que você mate três coelhos de uma cajadada só - livrando-se da ansiedade, do cigarro e da osteoporose.

Cuidado com o excesso de proteína

A dieta muito proteica aumenta a perda de cálcio pela urina, especialmente se for proteína animal,
que tem maior volume de certos ácidos cujo efeito é retirar cálcio dos ossos.
No interior do Japão, velhinhas que nunca consumiram mais de
300 mg diários de cálcio têm muito menos osteoporose que as norte-americanas, que consomem 800 mg de cálcio por dia.
Mas as japonesas comem apenas 30 g de proteína por dia, enquanto as americanas comem 80 g ou mais.

Varie as fontes de cálcio

Não precisa depender do leite:
agrião, folhas de batata-doce, caruru/bredo, melado, espinafre, folhas de nabo, couve-chinesa,
todos eles são boas fontes de cálcio se você comer em porções generosas.
Se quiser garantir mais ainda a presença de cálcio na comida, use o pó da casca de ovo - seque ao sol, ou torre no forno;
bata no liquidificador ou moa no pilão até obter um pó fininho;
guarde num vidro.
Use uma colherinha de café por dia, na sopa, no feijão ou no mingau, deixando antes de molho num pouquinho
de vinagre ou limão para desmanchar a estrutura microscópica que prende o cálcio.
Uma casca de ovo contém 2.400 mg de cálcio, um copo de leite 290 mg, uma xícara de agrião cozido 300 mg.

Evite refrigerantes

O nível de fósforo no organismo tem que ser um pouco menor que o de cálcio para haver uma boa absorção.
Os refrigerantes usam muito fósforo em suas fórmulas - em cada copo de coca-cola há 116 mg -
e uma pessoa que toma refrigerantes regularmente acaba se expondo aos riscos de perda óssea e hiperparatireoidismo.

Controle sal, açúcar e fibras

O alto consumo de sal faz perder cálcio na urina, o consumo de açúcar também - só que,
no caso do açúcar, a ação é indireta:
ele provoca a eliminação de cobre, que faz falta para a mineralização dos ossos.
Farelo de trigo ou biscoitos de fibras podem impedir a absorção de cálcio,
principalmente se a pessoa consumir basicamente farinhas e grãos refinados, como farinha de trigo branca,
pão branco, macarrão branco, arroz branco.
A pessoa que usa grãos integrais não tem esse problema, a não ser que coma um excesso de fibras adicionais.

Olho nos minerais e na vitamina c

A ingestão adequada de cálcio, fósforo, magnésio, manganês, zinco e cobre pode ser decisiva para a sua saúde óssea;
se for o caso, peça à sua médica a indicação de suplementos.

O magnésio ativa a vitamina D e permite que o cálcio forme cristais nos ossos.
Tem sido usado em doses de 500 mg diários.

O boro reduz a excreção de cálcio e magnésio pela urina e tem uma ação positiva sobre o estradiol-17-beta,
que é a forma de estrogênio mais ativa no sangue.
Para obtê-lo você pode aumentar o consumo de alguns alimentos ricos em boro:
brotos de alfafa, repolho, alface, ervilhas, subprodutos fermentados da soja, maçã,
tâmara, ameixa preta, uva-passa, amêndoas, amendoins.

A vitamina C é fundamental para a síntese do colágeno, tecido conjuntivo dos ossos.
Tem sido usada a dosagem de 2 g diários.

Suplementos de cálcio?
Não confie

Porque eles podem simplesmente não funcionar.
O sistema mais sofisticado do organismo é o que cuida da absorção de cálcio.
Ele modula a secreção de hormônios, secreção de muco, utilização de nutrientes, eliminação de resíduo celular,
contração muscular, secreção ácida do estômago, resposta inflamatória, cura de lesões.
A quantidade necessária a cada momento depende de um conjunto de circunstâncias.

Se você tomar suplementos de cálcio nas refeições corre o risco de não aproveitar o cálcio e ainda inibir a absorção de ferro,
manganês e zinco, elementos-traço essenciais à saúde.
O Dr. Jeffrey Bland diz que os suplementos dão uma falsa sensação de segurança às pessoas
- elas acham que é uma resposta fácil para a dificílima questão de como conduzir a vida.
"Sou contra essa mentalidade band-aid", resmunga.

Capítulo integral do livro Só Para Mulheres, de Sonia Hirsch

http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/c_fisioterapia/osteroporose.htm









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Pesquisa revela que 65% das empresas apostam nas redes sociais




Pesquisa revela que 65% das empresas apostam nas redes sociais



Um estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. A pesquisa ouviu 251 companhias. Apesar da alta adesão as novas mídias, somente 7% delas consideram a atuação nas redes sociais como algo imprescindível. A maioria encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável (47,9%).

Twitter é o destaque
As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.



Especialista em redes sociais
A pesquisa aponta que mais de 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. Mas na maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho, no entanto as redes são atualizadas e monitoradas de forma compartilhada.

Para o diretor Executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, a tendência das empresas é dar cada vez mais importância a profissionalização nas redes sociais.“Muitas empresas entram nas redes sociais, mas ainda não estão preparadas para receber as respostas que o meio proporciona, para a interatividade, estas estão na fase de experimentação. Mas depois elas começam a ver a importância, por isso cada vez mais as empresas vão alocar funcionários exclusivamente para isso, não só para atualizar, mas para monitorar a concorrência”.


Maior benefício é o fortalecimento da marca
Para 45% dos pesquisados, o fortalecimento da marca é o maior benefício das redes sociais. Por outro lado, 44% alegam que as redes ainda não trouxeram nenhum benefício. O restante se divide entre os que tiram proveito das vantagens por meio da geração de vendas e fidelização, 5% e 6%, respectivamente.

“As empresas que ainda acreditam que não tiveram benefícios estão numa fase de experimentação. É muito mais pela percepção e a mensuração de resultados nas redes sociais é um pouco complexa”, diz Lowenthal.

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domingo, 10 de outubro de 2010

POR QUE TODO FESTIVAL DE ROCK TEM QUE SALVAR O PLANETA?




POR QUE TODO FESTIVAL DE ROCK TEM QUE SALVAR O PLANETA?



- Pai, me descola uma grana pra ir a um festival de rock?
- Por que você não usa a mesada que eu te dei?
- Vou usar também, mas só a mesada não vai dar, eu preciso de um reforço.
- Você não vai ficar acampado, tomando chuva, se alimentando de sanduba, assistindo show no meio da maior muvuca? E por que custa tão caro?
- É que a gente não vai só ficar ouvindo música, a gente tá indo lá salvar o planeta.
- Ah é ? Por que não disse logo? Toma o dobro. Mas ó, antes de sair pra salvar o planeta, dá uma arrumada no teu quarto. Aquilo lá tá o fim do mundo!
Todo ano rola um festival de rock com o objetivo de dar um jeito no planeta. Milhares de jovens se reúnem por três, quatro dias numa fazenda. As maiores bandas do mundo se apresentam em shows históricos. As fãs histéricas entram em êxtase, quer dizer, em ecstasy. Outras preferem maconha mesmo. Os jovens discutem ecologia e tentam acabar com as drogas. Mas não conseguem, o estoque é da pesada. A confraternização é total. O sexo rola solto, geral fica com todo mundo. Os organizadores faturam milhões, diversas bandas saem do anonimato., a galera sai do atraso. Enfim, tudo dá certo. Só não entendo por que o mundo não é salvo. Talvez pra que tenham outros festivais de rock.
O SWU também tinha essa pretensão, mas cometeu um erro. Os organizadores já estavam separando parte da verba arrecadada para dar um trato na Terra quando receberam um SMS do Bono Vox: “Como ousam salvar o mundo sem a minha presença? Cês tão malucos?? Eu tô nessa há muito mais tempo. E além disso, eu gosto mais de salvar o planeta do que vocês!”
É, minha gente, com certeza ainda não vai ser dessa vez. O mundo deve continuar essa merda até pelo menos o Rock in Rio de 2014. Mas antes tem que acertar o cachê do Bono.



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sábado, 2 de outubro de 2010

Antes de morrer, mãe deixa a marido 100 instruções para cuidar dos filhos.



Kate Greene morreu de câncer de mama, mas deixou um 'manual da mãe' para o marido e os filhos.
Uma mãe à beira da morte deixou uma lista com cerca de 100 coisas para o pai fazer com os filhos pequenos, para garantir que eles tenham a experiência que ela sempre sonhou para a família e serão criados como ela planejava.
Diagnosticada com câncer de mama em 2008, a inglesa Kate Greene preparou a lista já nos últimos meses de vida, no fim de 2009, quando soube que o tratamento não havia funcionado e estava desenganada.
O filho mais velho do casal, Reef, já havia sobrevivido a um tumor maligno quando criança.
Entre as recomendações para os filhos Finn, de quatro anos, e Reef, de seis, estavam coisas específicas, como visitar a praia onde ela passava férias quando criança, no País de Gales, ou assistir a um jogo internacional de rúgbi.
Kate ainda pediu ao marido, St Johns Greene, que levasse os filhos à Suíça, para mostrar o local onde ele a pediu em casamento.
A mãe ainda decretou que a família deveria ter uma mesa de jantar, para que todos estejam juntos durante as refeições em sua casa em Sommerset, sudoeste da Inglaterra, e que o marido deveria ajudar as crianças a plantar um girassol, encontrar um trevo de quatro folhas e aprender a tocar um instrumento musical.
Ela ainda descreveu os valores que ela queria ensinar aos meninos, como ser pontuais, fazer as pazes logo quando brigassem com alguém e tratar as namoradas com respeito.
Disneylândia
"Uma noite ela ficou com muito medo de morrer, então, ficamos acordados, conversando até às 4h da madrugada, quando começamos a escrever a lista com as coisas que eu deveria fazer com os meninos", disse o marido.
Algumas das coisas, como uma viagem à Disneylândia e à praia, foram realizadas antes de Kate morrer.
"Kate carregava caneta e papel com ela para anotar ideias e ficávamos acordados falando sobre as coisas que queríamos que os meninos fizessem."
"Quando me dei conta, já eram três páginas de folha A4 cheias de desejos na lista. Já realizamos alguns deles e cada vez que o fazemos, pensamos nela."
A lista ainda inclui coisas que a mãe não queria que os filhos fizessem, como andar de moto, fumar ou integrar o Exército.
O pai conta que planeja realizar todos os desejos da lista, já que, de alguma forma, as orientações significam ainda uma ligação emocional com Kate.
O desejo mais difícil de ser cumprido no entanto, diz ele, será encontrar uma outra companheira, para que os filhos cresçam com uma influência feminina.
"Já encontrei minha alma gêmea, e voltar ao mercado é uma coisa muito difícil", diz ele.